Ryan Ross, 23, guitar and vocals.; Jon Walker, 24, guitar/vocals; Nick White, 28, keyboard; Andy Soukal, 24, bass/vocals; and Nick Murray, 25, drums. By August Brown
Em julho passado, Ryan Ross tomou uma decisão aparentemente equivocada - pelo menos para aqueles que abrigam sonhos de estrelato rock teen mega.
Seu quarteto de Las Vegas baseado rock Panic! at the Disco tinha terminado uma rodada de turnês em arenas para apoiar seu segundo álbum ambicioso e elogiado, "Pretty. Odd", que seguiu o seu gênero 2005-definição, disco de platina-descoberta emo, "A Fever You Can't Sweat Out". Ross escreveu a maior parte do material da banda, incluindo o grampo de rádio "I Write Sins, Not Tragedies", com uma representação memorável profana de uma noiva traindo.
Mas Ross, com 22 anos, estava infeliz. Suas composições tinham virado em uma direção mais pop à moda, vintage, e os ensaios da banda, sentiu-se forçado e desconfortável. Assim, ele e o colega Jon Walker encerraram abruptamente para iniciar um novo projeto, The Young Veins, inspirada nos anos 60 British Invasion e Califórnia pop como o Zombies e Love.
Em 2008, o Panic! foi manchete no Staples Center. No mês passado, The Young Veins tocou o loft, creaky perigosa de Origami Vinil em Echo Park para uma multidão, cerca de 50. "No Panic!, estávamos tocando a maior mostra uma banda poderia tocar, mas não estava tendo alguma diversão", disse Ross. "Eu não conseguia entender por que me senti como um chore. Eu estaria mentindo se eu dissesse que não me preocuparia com [minha] carreira hoje. Mas no palco, estou me divertindo mais agora."
Para o vocalista Ross, Walker e os outros Young Veins - baixista Andy Soukal, o baterista Nick Murray e o tecladista Nick White - "divertimento" é o princípio de funcionamento, mas cheio de boas-vindas de novo para o seu álbum de estréia, "Take a Vacation!"
Alguns dos fãs antigos de Ross, usados Panic! rhapsodic para dissecações de falhas românticas, pode encontrar-lhe um toque falso, especialmente no sul da Califórnia bandas como Wavves e Best Coast já capitalizou vibes semelhante beachy. Mas, depois de salto para a fama como um adolescente em uma banda amada e-derided que podiam pagar um time de pernas-palco caminhantes, Ross e Walker ganhou um feriado para se reinventar como compositores.
Durante o almoço no Hotel Standard, em West Hollywood, Ross ainda corta uma figura digna de vida a arena de enchimento. Às 4 da tarde, ele está vestido com um terno dashingly skinny preta e gravata paisley. Um sanduíche continua praticamente intocado, um Bloody Mary e vodca tonic, desaparecem mais rapidamente. Mas tudo na sua vida, tanto pessoal e criativa, mudou radicalmente.
Ross mudou-se para Los Angeles, há dois anos, e após um stint couch-surfing em Topanga Canyon, este ano ele comprou uma casa em Echo Park e se tornou um chato entre os jovens músicos do bairro e freqüentador de bar confraria. Ele admite que a transição de tocar em arenas de basquete no ascots e maquiagem elaborada para doces em festas improvisadas Echo Park's house hipster sentiu desorientação em primeiro lugar, especialmente quando novos amigos perguntado sobre o seu passado musical.
Mas Ross se sente mais em casa em climas leste de Los Angeles do que em qualquer lugar que ele ainda vivia. "Vegas foi tão assustador", disse ele de sua cidade natal na adolescência. "É inspirador para viver em Echo Park e ver pessoas que você conhece na cafeteria e conhecer os jogadores que empurrá-lo." O scuffed mod pop-jovem de Veins mostra o quão longe Ross afastou-se grandiosidade do Panic.
Para Ross, o primeiro álbum do Panic! "é tão estranho, é como uma cápsula do tempo", disse ele. "Eu não estou envergonhado por ela, mas não posso acreditar que eu escrevi." Ross e Walker gravou "Vacation!" ao vivo com Alex Greenwald, vocalista do Phantom Planet, e Rob Mathes, que produziu o segundo álbum Panic, mas é melhor conhecido por trabalhar com artistas mais velhos, tais como Rod Stewart e Carly Simon.
Depois de deixar o Panic!, a banda assinou fora do MySpace demos e fez delirantemente famoso em questão de meses, Ross e Walker teve que aprender o negócio gritty de escrever novamente. "O Panic! nos fez sentir como se pudessemos conquistar o mundo, mas só teve realmente um álbum como uma banda", disse Walker. "Para Ryan e eu, tudo o que sempre quis fazer era escrever boas canções." Suas canções novas sentir notavelmente artesanal.
As guitarras carrilhão e jangle um pouco fora do metrônomo, bateria conseguir por um microfone quarto individual, e cada canto sonoro está cheio de doce-humorado e não editada harmonias vocais. A drives órgão crepitar da faixa-título de cabeça-bopping, e " Maybe I Will, Maybe I Won't " poderia saltar ao longo do Tamisa com os Kinks.
Como cantor, Ross fez uma seção transversal da Califórnia convidando seriedade e humor melódico anglófilo. "As crianças de hoje não dão a atenção sobre os Beatles a ser uma espécie de santa Igreja, onde você não pode tocar os bancos", disse o produtor Mathes. "Nunca foi uma coisa calculada para eles, e Ryan e Jon são fantasticamente inteligentes compositores que só acontecem ao amor dos anos 60."
"Vacation" é uma nota mash melodicamente rico era favorito Ross na música, mas o seu cinismo muito moderno ainda goteja ocasionalmente nas letras das veias. Na faixa "Young Veins (Die Tonight), lanças" Ross tanto os jovens quanto seus próprios e seu tempo sobre o Deus do Rock do carrossel: "Is 'young' a word for dumb, a word for fun? / We have the time of our lives, every night, like it's our job to lose our minds."
"Este álbum é uma resposta a não ser feliz” Disse Greenwald do Phantom Planet disse. "Ânsia de Ryan e inquieto, e essa imagem da praia é o lugar onde ele se esforça para ser." The Young Veins são uma nova parcela de uma longa história de músicos que vêm para Los Angeles para se reinventar. Não é sempre que um compositor milhões vendidos sente humilhado em 23. Mas começar uma banda de Los Angeles vai fazer isso para você.
"Quando adolescente, eu achava que sabia tudo sobre música", disse Ross. "Quanto mais velho fico, mais eu percebo que sei menos. Mas isso me faz querer ficar melhor."
Fonte: LATimes
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